Como disse no post sobre os piores filmes de 2016, esse ano horroroso foi de certa forma salvo pelo cinema. Apesar de termos perdido alguns diretores, atores e atrizes inesquecíveis, o circuito cinematográfico brasileiro trouxe muitas estreias de qualidade, que tornaram ingrata a tarefa de selecionar apenas 10 como os melhores filmes do ano. E, na verdade, meu número 1 sequer estreou nos cinemas, sendo exibido apenas na TV fechada no país (e, por isso, ele entra aqui na categoria hors-concours). Mas, feito o esforço, esses foram os escolhidos no fim das contas:
Hors-concours: O.J.: Made in America, de Ezra Edelman
10- Elle, de Paul Verhoeven
9- O Cavalo de Turim, de Béla Tarr e Ágnes Hranitsky
8- Boi Neon, de Gabriel Mascaro
7- O Filho de Saul, de Laszlò Nemes
6- Os Oito Odiados, de Quentin Tarantino
5- Visita ou Memórias e Confissões, de Manoel de Oliveira
4- As Montanhas se Separam, de Jia Zhangke
3- Carol, de Todd Haynes
2- Aquarius, de Kleber Mendonça Filho
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